O óbito registrado é de uma mulher, de 71 anos, residente do município de Tenente Portela, na Região Norte do Rio Grande do Sul. De acordo com o Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS), a paciente tinha comorbidades e faleceu no dia 31 de janeiro.
A SES solicita que a população procure atendimento médico nos serviços de saúde logo nos primeiros sintomas. Desta forma, evita-se o agravamento da doença e a possível evolução para óbito.
Principais sintomas
– febre alta (39°C a 40°C), com duração de dois a sete dias, dor retro-orbital (atrás dos olhos);
– dor de cabeça;
– dor no corpo;
– dor nas articulações;
– mal-estar geral;
– náusea;
– vômito;
– diarreia;
– manchas vermelhas na pele, com ou sem coceira.
Medidas de prevenção à proliferação e circulação do Aedes, com a limpeza e revisão das áreas internas e externas das residências e eliminação dos objetos com água parada são ações que impedem o mosquito de nascer, cortando o ciclo de vida na fase aquática. O uso de repelente também é recomendado para maior proteção individual contra o Aedes aegypti.
Neste ano, o Rio Grande do Sul já registra 2.314 casos confirmados da doença, dos quais 2.101 são autóctones, que é quando o contágio aconteceu dentro do Estado, com os demais sendo importados, ou seja, residentes do Rio Grande do Sul que foram infectados em viagem a outro local.
Em 2023, o Estado registrou mais de 34 mil casos autóctones. Ao todo, foram 54 óbitos em virtude da dengue no ano passado.
FONTE/CRÉDITOS: SES- SECOM
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