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Porsche de mais de R$ 900 mil começa a ser usado pela Polícia Civil em Passo Fundo

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Porsche de mais de R$ 900 mil começa a ser usado pela Polícia Civil em Passo Fundo

Veículo foi apreendido em 2023 e agora faz parte da frota da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas do município

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Apreendido em uma operação de combate à lavagem de dinheiro e crime organizado no Estado de São Paulo em 2023, um Porsche 911 Carrera já se encontra adesivado e começou a ser usado pela Polícia Civil nesta quarta-feira (12) em Passo Fundo, no norte gaúcho.
O carro – avaliado em mais de R$ 900 mil – é uma viatura da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) e foi recolhido através da Operação Fim da Linha.
— Nós desencadeamos essa operação em 2023, onde dinheiro que saía de Passo Fundo, do tráfico de drogas, ia para o Mato Grosso do Sul. Esse dinheiro era pulverizado para outros estados também, inclusive São Paulo, onde um dos alvos era uma laranja dessa organização criminosa, que acabou sendo alvo da investigação — explica o delegado Diogo Ferreira, titular da Draco de Passo Fundo.
Após autorização judicial, o veículo, apreendido em São Paulo, chegou ao município. O envelopamento do novo carro da frota com as cores branco e preto foi custeado por empresas da cidade.
O Porsche deve ser utilizado em ações pedagógicas e educacionais promovidas pela polícia, como afirma o delegado regional da Polícia Civil de Passo Fundo, Adroaldo Schenkel.
— É uma viatura conceito. Ela não será utilizada no dia a dia, no cotidiano das operações policiais. Ela tem uma importância no aspecto pedagógico e educacional, ou seja, na conscientização especialmente de crianças e adolescentes de que o crime não compensa — disse.
Além do Porsche, um Chevrolet Camaro também faz parte da frota da Polícia Civil desde 2019.
— É um símbolo de força da investigação, e isso demonstra que o bem que é do crime pode ser tirado e colocado em uso para a sociedade, para ser aplicado em diversas ações, principalmente para fins pedagógicos, que é o intuito principal, mas é demonstrar principalmente que o Estado, a polícia, é muito mais forte que o crime — disse Ferreira.
Fonte: GZH
Foto: Tatiana Tramontina / Agencia RBS e divulgação
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